segunda-feira, 14 de junho de 2010

REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIA PARTE 1

O conceito de pagamento pela prestação de serviços vem passando por
mudanças em nível global e começa também a ser analisado com mais
critério, no Brasil, para se constituir numa forma mais adequada de
prática salarial.

Muitos fatores têm contribuído para a busca de alternativas que
possam redirecionar os sistemas de remuneração procurando atrair,
reter e motivar as pessoas, bem como contribuir no crescimento da
organização, através de resultados agregados ao processo/função, onde
destacamos redução de níveis hierárquicos; cultura organizacional
voltada para o negócio; globalização; competitividade; times auto-
gerenciáveis; foco no auto-desenvolvimento; busca e manutenção de
talentos; ações eficazes voltadas para o cliente; velocidade de
mudanças; evolução tecnológica; terceirização; multifuncionalidade;
trabalhos em células; estrutura e processos, bem como estilo de
liderança voltados para o planejamento estratégico, dentre outros.

Dentro deste cenário a Remuneração por Competência, longe de ser um
novo modismo, pode se constituir numa excelente ferramenta de gestão
de remuneração onde o crescimento salarial das pessoas estará
alinhado com o desenvolvimento profissional, comportamentos e
atitudes dentro do processo de trabalho.

Conceitualmente, a Remuneração por Competência pode ser definida como
um conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos requeridos
pelo processo/função para que os resultados sejam atingidos dentro
das metas estabelecidas.

A implantação deste modelo de gestão requer alguns cuidados para que
o modelo seja eficaz e venha se constituir numa ferramenta
administrativa que possa reconhecer e valorizar as pessoas com base
nas suas habilidades/competências.

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