Vivemos em tempos solitários e muitas vezes não conseguimos dividir nossas angústias e problemas com outra pessoa. Cada um traz consigo um mundo particular. Aquele que as redes sociais não vê. Baseado nisso, aceitei as sugestões de amigos para compartilhar experiências vividas nesses 25 anos no caminho de tantas pessoas. Espero que gostem. Espero que em algum momento possa ajudar alguém. Mergulhem.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
CASO “MACACOS”
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula.
No meio uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de algum tempo, quando um macaco fazia menção de subir a escada, os outros o enchiam de porrada. Após mais algum tempo, nenhum macaco queria subir a escada, apesar da tentação das bananas.
Um dia, substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que o calouro fez foi tentar subir a escada, mas foi impedido pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo desistiu de subir a escada. Um segundo macaco foi substituído e o mesmo ocorreu, sendo que o primeiro substituto participou com entusiasmo da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo sem nunca ter tomado um banho frio, continuava batendo naquele que tentasse pegar as bananas.
Se fosse possível perguntar aos macacos porque batiam em quem tentasse subir a escada, a resposta provavelmente seria:
“Não sei, mas as coisas por aqui sempre funcionaram assim.”
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula.
No meio uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de algum tempo, quando um macaco fazia menção de subir a escada, os outros o enchiam de porrada. Após mais algum tempo, nenhum macaco queria subir a escada, apesar da tentação das bananas.
Um dia, substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que o calouro fez foi tentar subir a escada, mas foi impedido pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo desistiu de subir a escada. Um segundo macaco foi substituído e o mesmo ocorreu, sendo que o primeiro substituto participou com entusiasmo da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e afinal o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo sem nunca ter tomado um banho frio, continuava batendo naquele que tentasse pegar as bananas.
Se fosse possível perguntar aos macacos porque batiam em quem tentasse subir a escada, a resposta provavelmente seria:
“Não sei, mas as coisas por aqui sempre funcionaram assim.”
UM PAÍS CHAMADO RH
Existe um país chamado RH...
Nele 'mora' um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.
Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.
Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, 'reinventar' a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos. Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, 'um olho na missa e outro no padre', tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.
A sina do RH é atuar na contradição, 'ser empregado esquecendo que é, ser patrão lembrando que não é'. Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de 'recurso' não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Gestão de Pessoas, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.
Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o ofício com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser régua e ser compasso.
(Autor desconhecido)
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