Vivemos em tempos solitários e muitas vezes não conseguimos dividir nossas angústias e problemas com outra pessoa. Cada um traz consigo um mundo particular. Aquele que as redes sociais não vê. Baseado nisso, aceitei as sugestões de amigos para compartilhar experiências vividas nesses 25 anos no caminho de tantas pessoas. Espero que gostem. Espero que em algum momento possa ajudar alguém. Mergulhem.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Sugestões de filmes para utilização em T&D
Atendimento aos clientes
Duetes – vem cantar comigo
Um dia de fúria
Uma linda mulher
Do que as mulheres gostam
A nova onda do Imperador
A vida é Bela
O oitavo dia
Ghost – do outro lado da vida
Mensagem para você
Esqueceram de mim
Chocolate
Vendas
De porta em porta
O sucesso a qualquer preço
Lições para toda a vida
A máfia volta ao divã
Os vigaristas
Uma mente brilhante
Concorrência desleal
O homem que copiava
Sentido da vida (no trabalho)
Titanic
Um sonho de liberdade
O oitavo dia
Mensagem para você
Fogo contra fogo
A lenda do pianista do mar
Auto-superação/Maestria Pessoal
Jerry Maguire, a grande virada
Perfume de mulher
Forest Gump - o contador de histórias
Desafio do destino
O náufrago
O rei leão
Homens de honra
Iron Will, o grande desafio
O pianista
Negociação
Estrada para perdição
Uma linda mulher
A qualquer preço
O preço de um resgate
Máfia no Divã
De olhos bem fechados
Erin brockovich, uma mulher de talento
Alfaiate do panamá
A negociação
Aponte do rio Kwai
O júri
O clube do Imperador
Divisão de homicídios
O jogo de Geri
Marketing e Marketing de relacionamento
Erin brockovich, uma mulher de talento
Apollo 13, do desastre ao triunfo
Milagre na rua 34.
Valores e Ética
Harry Potter e a Câmara secreta
Árvore dos sonhos
Advogado do diabo
Central do Brasil
Jerry Maguire, a grande virada
Rain Man
O sorriso de Mona Lisa
O informante
Amistad
Nell
A era do gelo
Aponte do rio Kwai
U S Marshals - Os Federais
Clube do imperador
O júri
Postura Pessoal/ Profissional
Uma Secretária de Futuro
O náufrago
Patch Adams- o amor é contagioso
Morrendo e aprendendo
Um golpe do destino
Duas vidas
O último Samurai
Todo poderoso
Coração de cavaleiro
Instinto
Liderança/Tomada de Decisão/Estratégia/ Poder/ Conflitos
Doze homens e uma sentença
Titanic
Fogo contra fogo
U S Marshals - Os Federais
Apollo 13- do desastre ao triunfo
Gladiador
Robin Hood – o príncipe dos ladrões
A ponte do rio kwai
O último dos Moicanos
A felicidade não se compra
Elizabeth
Amistad
Esqueceram de mim
A fuga das galinhas
Rain Man
O Senhor dos Anéis
Vida Bandida
Coração valente
Copy cat, a vida imita a morte
Duelo de Titãs
Maré Vermelha
Modelos Mentais/Mudanças
Patch Adams- o amor é contagioso
Vida Bandida
Encontrando Forrester
Feitiço do tempo
Máfia no Divã
Um estranho no ninho
O fabuloso destino de Amelie Poulin
Equipe/Visão Compartilhada/ Alianças Estratégicas
O senhor dos anéis
Dinossauro
Procurando Nemo
O resgate do soldado Ryan
Jamaica abaixo de zero
Vida de inseto
Formiguinha Z
D2, nós somos os campeões
Spartacus
O céu de Outubro
Comunicação Verbal e Não Verbal
Aladdin
A negociação
Billy Elliot
O júri
Máfia no Divã
Amistad
Vida Bandida
Dança com Lobos
A lenda do pianista do mar
O papel do Professor
Um novo homem
O espelho tem duas faces
O clube do imperador
Sociedade dos poetas mortos
Rain Man
Uma mente brilhante
Encontrando Forrest
Ms. Roland, adorável professor.
Mudança de hábito
Será mesmo que você é substituível?
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e omeçarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível" Portanto nunca esqueça: Você é um talento único....com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
O LÍDER DOS BÚFALOS E A MANADA
Durante muito tempo, acreditei no velho paradigma da liderança, segundo o qual o meu trabalho é planejar, organizar, dirigir e controlar. O modelo de funcionamento de minha empresa era parecido com o de uma manada de búfalos.
Os búfalos são seguidores absolutamente fiéis de um líder. Eles fazem tudo que o líder quer que façam, vão para todos os lugares que o líder quer. Em minha empresa, eu era o líder dos búfalos.
No começo, gostava que minha empresa tivesse esse tipo de organização. Afinal, eu a criara com meu brilho. Eu queria que as pessoas fizessem exatamente o que lhes dissesse, fossem leais e submissas. Adorava ser o centro do poder, pois acreditava que isso era o trabalho do líder.
Acabei percebendo que a empresa não funcionava tão bem quanto eu gostaria, já que, leais, os búfalos só agiam quando o líder lhes mostrava o que fazer. Quando ele não estava por perto, zanzavam à espera de que aparecesse. Foi por esse motivo que os primeiros colonizadores puderam dizimar manadas de búfalos com tanta facilidade, bastava matar o líder deles. O restante da manada era massacrado enquanto esperava que o líder se levantasse para conduzi-la.
Encontrei um bando de gente “vagueando” na minha empresa, cuja estrutura era parecida com a organização dos búfalos. O pior é que as pessoas se restringiam a fazer tão só o que lhes ordenava, e em seguida “vagueavam” à espera de minhas próximas instruções.
Não pensem que era fácil conduzir a manada. Precisava trabalhar de 12 a 14 horas por dia para passar todas as ordens, fazendo todas as tarefas “importantes”. Enquanto isso, a empresa era chacinada pelo mercado, pois eu não podia responder com a necessária rapidez. Todo esse trabalho frustrante envelheceu o líder da manada precocemente
Os búfalos são seguidores absolutamente fiéis de um líder. Eles fazem tudo que o líder quer que façam, vão para todos os lugares que o líder quer. Em minha empresa, eu era o líder dos búfalos.
No começo, gostava que minha empresa tivesse esse tipo de organização. Afinal, eu a criara com meu brilho. Eu queria que as pessoas fizessem exatamente o que lhes dissesse, fossem leais e submissas. Adorava ser o centro do poder, pois acreditava que isso era o trabalho do líder.
Acabei percebendo que a empresa não funcionava tão bem quanto eu gostaria, já que, leais, os búfalos só agiam quando o líder lhes mostrava o que fazer. Quando ele não estava por perto, zanzavam à espera de que aparecesse. Foi por esse motivo que os primeiros colonizadores puderam dizimar manadas de búfalos com tanta facilidade, bastava matar o líder deles. O restante da manada era massacrado enquanto esperava que o líder se levantasse para conduzi-la.
Encontrei um bando de gente “vagueando” na minha empresa, cuja estrutura era parecida com a organização dos búfalos. O pior é que as pessoas se restringiam a fazer tão só o que lhes ordenava, e em seguida “vagueavam” à espera de minhas próximas instruções.
Não pensem que era fácil conduzir a manada. Precisava trabalhar de 12 a 14 horas por dia para passar todas as ordens, fazendo todas as tarefas “importantes”. Enquanto isso, a empresa era chacinada pelo mercado, pois eu não podia responder com a necessária rapidez. Todo esse trabalho frustrante envelheceu o líder da manada precocemente
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