Vivemos em tempos solitários e muitas vezes não conseguimos dividir nossas angústias e problemas com outra pessoa. Cada um traz consigo um mundo particular. Aquele que as redes sociais não vê. Baseado nisso, aceitei as sugestões de amigos para compartilhar experiências vividas nesses 25 anos no caminho de tantas pessoas. Espero que gostem. Espero que em algum momento possa ajudar alguém. Mergulhem.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
REFERÊNCIAS DE LEITURAS CORPORATIVAS
Esse link ajudará você a encontrar bons livros corporativos. A fonte é de VOCÊ RH. Aproveite!! http://revistavocerh.abril.com.br/2011/biblioteca/
Retenção segue como desafio para o RH
Perda de profissionais foi o maior problema enfrentado pelas empresas no ano passado
Criar alternativas para reter funcionários é o principal desafio dos profissionais brasileiros de recursos humanos para este ano. A constatação foi feita pela Robert Half, empresa de recrutamento especializado, que ouviu 165 executivos da área.
Em 2011 a perda de profissionais foi o problema número um dos RHs. De acordo com a pesquisa, 20% deles encararam de frente esse dilema, seguido pela falta de participação do RH na agenda estratégica da empresa (19,5%) e política de remuneração e benefícios inadequada (18,6%). Pensando nisso, 47% dos entrevistados dizem que concentrarão seus esforços em programas de retenção ao longo de 2012.
Por que eles perdem profissionais?
Para 20% dos RHs entrevistados, a principal queixa dos colaboradores é a falta de perspectiva de crescimento na empresa. Existe ainda uma reclamação quanto aos salários defasados, segundo 18% dos executivos.
Numa segunda etapa da pesquisa, a Robert Half ouviu 1 400 profissionais do mercado de trabalho, dos quais mais da metade aceitaria uma proposta para trabalhar numa empresa concorrente. A aceitação aumenta para 73% quando a proposta vem de uma instituição não concorrente. Falta de perspectivas de crescimento na empresa e falta de oportunidades de desenvolvimento foram as principais insatisfações declaradas pelos colaboradores em relação às práticas de RH.
De acordo com Fernando Mantovani, diretor da Robert Half no Brasil, os três grandes problemas do RH estão na contratação, retenção e qualificação dos profissionais. Para ele , esses problemas devem permanecer os mesmos na próxima década.
A realização dos grandes eventos esportivos, como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, a explosão dos setores do petróleo e de energia eólica e os investimentos em infraestrutura impulsionam a busca de profissionais no país. E tudo isso requer um planejamento de longo prazo, o que deve gerar alguns anos de sufoco para os RHs, alerta Mantovani. “O aumento na oferta de empregos para profissionais qualificados faz com que muitos troquem de empregos, contribuindo ainda mais para o desafio da retenção de talentos”, diz o diretor.
Perspectivas
Mesmo com a fuga de profissionais, mais da metade dos RHs dizem que suas empresas pretendem aumentar o número de funcionários neste ano. Reputação no mercado (32,6%), produto ou marca interessante (28,4%) e cultura da organização (15,6%) foram citados como os três principais fatores de atração de candidatos. Quanto aos fatores de retenção, aparecem o desenvolvimento dos talentos (33,5%), aumento de salário (29,5%) e promoções (28%).
últimas notícias
Fonte: Revista Você RH- http://revistavocerh.abril.com.br/2011/noticias/conteudo_682285.shtml
FOFOCAS DE CORREDOR
NÃO MORRA PELA BOCA
Existe ética até mesmo na hora de fofocar. Veja como estabelecer uma relação de confiança com os outros e evitar que seus comentários se voltem contra você:
Ouça mais - Sabe por que temos duas orelhas e uma boca? Para ouvir mais e falar menos.
Abra o olho - Na hora de passar seu recado, cuidado. A comunicação informal é algo que corre sem controle. Por isso, muita cautela ao escolher a pessoa com quem você vai falar. É do jeito dela que a história será passada adiante.
Seja discreto - Não gaste tempo comentando sobre fofocas correntes no escritório. Na hora do "vamos ver", você pode ser considerado culpado por associação.
Seja do bem - Fofoca corporativa é para trabalhar a favor de sua carreira. Portanto, não seja "língua de trapo" e, se algum comentário seu magoar alguém, peça desculpas imediatamente.
Troque dados - Não dá para ficar sabendo de tudo se você nunca diz nada de relevante. Para obter informações, coloque na roda algo que pode ser importante para a carreira do seu parceiro.
QUANDO VOCE É O ASSUNTO
Quando a fofoca vira boato, fuxico, sua carreira e imagem podem sair prejudicadas. O que fazer, então?
Regra número 1: respeite a proporção - A resposta tem de ser do tamanho do prejuízo. Ao se pronunciar publicamente contra um boato, você pode chamar a atenção de quem nem sabia do mexerico. Logo, é sempre um risco divulgar um comunicado para a empresa inteira.
Regra número 2: avalie o estrago - Se o boato for algo danoso demais, vale a pena se pronunciar publicamente, pois as conseqüências podem ser ruins, mesmo que atinjam pouca gente.
Fonte: http://www.grupolet.com/noticias_20090302_fofoca.asp
Por Alexandre Peconick
quarta-feira, 18 de abril de 2012
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