quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Pesquisa mostra pouco engajamento dos colaboradores com suas organizações



Ser considerada uma boa empresa para se trabalhar, reconhecida pelos seus próprios funcionários, decididamente não é tarefa fácil. Uma pesquisa do Gallup publicada no jornal Valor Econômico mostra que 79% dos trabalhadores brasileiros não são comprometidos com o que fazem. A pesquisa serve como alerta ainda maior quando mostra os chamados "ativamente desengajados" (18%), que além de não serem engajados com a empresa em que trabalham, disseminam o pessimismo entre os colegas!
Entre as questões que servem como termômetro para descobrir quem é engajado ou não está a perspectiva de permanência na empresa. 91% dos profissionais engajados planejam estar na empresa daqui a um ano. Esse percentual cai para 48% no universo dos ativamente desengajados.
Mas, o calcanhar de Aquiles parece ser a liderança. 91% dos profissionais engajados dizem que a liderança da empresa os trata com respeito. Entre os desengajados, a insatisfação com os gestores é a tônica. Apenas 19% dizem que são tratados com respeito.
Bons líderes realmente fazem a diferença. O impacto nos resultados é decisivo. 84% dos profissionais que pedem demissão o fazem por problemas de relacionamento com o superior. Com certeza as empresas que possuem gestores sem competência para liderar equipes estão perdendo talentos, aumentando passivos trabalhistas e reduzindo a produtividade.
Outro sinal de alerta para as empresas é que os "ativamente desengajados" faltam mais ao trabalho e ficam mais doentes do que os comprometidos. A média é de 4 faltas por ano para os desengajados contra apenas 1 dos engajados.
Uma coisa pelo menos, os dois grupos têm em comum: o que mais valorizam no trabalho. 66% dos engajados e 51% dos ativamente desengajados buscam a satisfação pessoal e profissional. Esse é o caminho para as empresas reverterem esse quadro negativo. Fazer com que todos tenham perspectivas claras de crescimento na carreira, dar significado e valor ao trabalho que fazem, alocá-las nas atividades em sintonia com seu perfil comportamental são algumas ações básicas para fazer com que a maioria dos colaboradores vista a camisa da empresa.

QUANDO O RH SE TORNA ESTRATÉGICO?

• A resposta a essa questão é tão simples quanto óbvia: Quando "efetivamente" o pensar vier antes do fazer! Parodiando o velho e sábio Peter Drucker: Mais importante que fazer certo as coisas é fazer as coisas certas. Envolvido numa rotina diária de Urgências o RH passa a se orientar para a execução e não para o planejamento, imaginando que essa execução, por ser mais tangível e percebida, possa ajudá-lo a ser visto como eficiente.

• A segunda observação sobre a questão acima é: "Agirmos a partir da caracterização da demanda do cliente ou procedermos como se já soubéssemos qual é essa demanda? RH é um prestador de serviços e sempre deve agir como tal. Quando foi feita a última pesquisa sobre necessidade, oportunidade e qualidade dos serviços prestados por RH? Aí está o divisor de águas".

• A terceira observação diz respeito ao conceito de inovação. O que é feito representa um "modismo" do mercado ou uma necessidade efetiva dos clientes internos? É sempre bom lembrarmos que o remédio bom para o mercado não é aquele que, necessariamente, pode curar nossos males.

• A quarta observação se refere à definição sobre qual é, realmente, o público a ser atendido por RH: Os clientes internos? Será que esse público não deve ultrapassar as fronteiras da empresa, incluindo fornecedores, clientes externos, comunidade? Essa nova visão da atuação do RH permite a adoção de ações que permitam a sinergia entre os universos interno e externo, aumenta a visibilidade do RH e o torna mais integrado à cadeia de valor da organização.

• A quinta observação pode ser representada pela frase: "Um belo discurso nada vale se não for transformado em ações consentâneas". Não há estratégia que resista apenas a intenções maravilhosas.

• A sexta observação diz respeito ao amor demasiado pela "quantidade" em detrimento da "qualidade", dos processos em detrimento dos produtos e da reação em detrimento da proação. Esses três pontos se constituem grandes indicadores de uma orientação estratégica.

• A sétima observação: RH faz o que prega? Não há mudança sem exemplo. Todas áreas da empresa aceitarão as idéias propostas do RH se ele próprio praticar aquilo que "ensina" ou quer "vender" para seus clientes.

• A oitava observação pode ser resumida na velha frase: "Não basta ser bom, é preciso parecer bom"; boas estratégias sempre impactarão menos se não tiverem um bom marketing.

• A nona observação também representa algo bastante óbvio: Será que pode ser visto como um grande estrategista alguém pouco assertivo, que não se relaciona de igual para igual com seus pares? Pesquisas realizadas por nós têm mostrado que todas as demais áreas da empresa tendem a aceitar tal "Postura" (assertividade); o que acontece é que o "outro lado" precisa incorporá-la ao seu dia-a-dia.
E então? Seu RH é realmente estratégico? Responda às questões anteriores e tire suas próprias conclusões.

Para encerrar, a também muito conhecida música do Geraldo Vandré (com uma pequena adaptação): O RH estratégico é aquele que faz a hora, não espera acontecer!

O Gladiador dentro de cada um

Ás vezes nos perguntamos: como enfrentar as mudanças radicais que se apresentam diante de nós?
Como atuar num novo cenário, onde as coisas que fazíamos também precisam ser reaprendidas?
Força e honra!
Como lutar sem deixar para trás tantos valores fundamentais?
E mais: como saber a medida exata a ser tomada no momento certo?
O incrível é que justamente diante de situações adversas, muitos redescobrem o que têm de melhor.
A ética, a amizade, a capacidade de criar novas estratégias fundamentais na experiência, o talento para promover alianças positivas, o espírito de liderança, a consciência da força que reside no verdadeiro trabalho em equipe.
Tudo isso aflora quando as circunstâncias exigem, quando se sabe que existe um objetivo maior a ser alcançado.
Claro que não é fácil abandonar hábitos, costumes...
Não é fácil adaptar-se aos novos meios, ou usar recursos dos quais nós estávamos familiarizados.
Mas todo guerreiro sabe que pessimismo e insegurança nessa hora só atrapalham.
Ainda que a ameaça venha de vários lados, com agilidade, força ou determinação podemos alcançar o resultado.
A combinação de energia e inteligência, assim como o equilíbrio entre a razão e a emoção são fundamentais para o sucesso.
É uma sensação extremamente agradável chegou ao fim de uma etapa com a consciência do dever cumprido.
É obter a consagração, o respeito de todos, o reconhecimento dos colegas, a admiração das pessoas que amamos...
Ouvir o próprio nome com orgulho.
Aquele orgulho de quem viu nos obstáculos a oportunidade de crescer.
Orgulho de quem sabe enfrentar as turbulências da vida e vencer.
Sucesso, recolhimento, fama,glória...
Muitos de nós lutamos por motivos assim.
Mas não se constrói um bom nome da noite para o dia.
É preciso trabalhar muito ainda que haja tropeços e quedas, é preciso superar os obstáculos.
É preciso ter motivação, perseverança, insistir...
A vida é uma sucessão de batalhas.
Emprego, família, amigos: todos nós temos um status atual, o que fazemos na vida, ecoa na eternidade.
E temos também expectativas com relação ao futuro.
Em três semanas estarei fazendo minha colheita.
Imaginem onde estarão, e assim será.
No entanto, as reviravoltas do destino nos surpreendem.
Grandeza é uma visão.
Nem sempre dá para se fazer só o que gostamos.
Mas aquele que gosta dom que faz e sente orgulho em fazer melhor a cada dia vai mais longe.
Há momentos de calmaria...e há momentos agitados, decisivos, em que a boa intenção não basta.
É quando a vida nos cobra coragem, arrojo, criatividade e um inabalável espírito de luta.
A verdade é que os problemas e os reveses ocorrem com maior freqüência do que gostaríamos.
Os tempos mudam. Surgem desafios e novos objetivos.
Os guerreiros olham nos olhos do futuro sem medo e sem arrogância, mas com a confiança de quem está pronto para o combate.
Viver é também estar preparado a situações difíceis.
O modo como encaramos as dificuldades é que faz a diferença.
Orgulho de ser um vencedor que não abriu mão de seus valores fundamentais.
Anônimo

QUAL É O SIGNIFICADO QUE VOCÊ DÁ PARA SUA VIDA?