Vivemos em tempos solitários e muitas vezes não conseguimos dividir nossas angústias e problemas com outra pessoa. Cada um traz consigo um mundo particular. Aquele que as redes sociais não vê. Baseado nisso, aceitei as sugestões de amigos para compartilhar experiências vividas nesses 25 anos no caminho de tantas pessoas. Espero que gostem. Espero que em algum momento possa ajudar alguém. Mergulhem.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Avaliação & Desempenho como ferramenta de T&D
Podemos realizar o LNT através da Avaliação de Desempenho (AD).
Muitas são as organizações (pessoas envolvidas) que se utilizam dessa poderosa ferramenta para punir os empregados que apresentam fraco desempenho.
A AD deve ser analisada pelo comitê executivo juntamente com a ARH (psicóloga) e Gestor do avaliado.
Todo e qualquer pedido de treinamento por parte dos gestores, deverá ser agendado para a próxima AD.
Isso faz com que a AD passe a ter maior significado e importância. Quando falamos em AD todos imaginam punições, progressão salarial ou promoção vertical.
Para que a organização passe a ter maior controle no que tange a questão da AD, se faz necessário que o comitê executivo tenha maior representatividade em todos os aspectos.
Quando falamos em psicologia, logo, nos lembramos de Recrutamento e Seleção, quando na realidade o trabalho desse profissional vai muito mais além do que Recrutamento e Seleção. É o acompanhamento em período de experiência, nas AD e muitos outros trabalhos a serem desenvolvidos através de laudos técnicos, o que comprovam as reais necessidades desse ou aquele trabalho.
Lembrando, tudo que necessite de Avaliação, se faz necessário que o comitê executivo da empresa analise e pondere as propostas da ARH (psicóloga).
Algumas organizações devem parar de utilizar a AD como meio de punição, e sim usar de forma coerente e inteligente a fim de conquistar e reter talentos ainda não descobertos. Muitos empregados não estão tendo um bom desempenho por, talvez, estarem no departamento errado, ele simplesmente foi trabalhar ali por falta de opção aliada a necessidade de sobrevivência. É através de uma análise profunda da AD que poderemos detectar esses pontos e quem sabe dar uma oportunidade a esse empregado na área de seus sonhos?
Através da AD podemos identificar pessoas que necessitam de treinamento para que possam gerar os resultados esperados.
Etapas a serem seguidas:
Diagnóstico das necessidades de treinamento;
Desenho do programa de treinamento a ser utilizado;
Implementação dos programas; e
Avaliação dos programs de Treinamento.
Eventos que geram necessidade de treinamento:
Expansão da empresa;
Redução de pessoal;
Mudanças nos processos de trabalho;
Substituições e movimentação de pessoal;
Novas tecnologias;
Novos produtos e/ou serviços;
Tratamento no ambiente de trabalho;
Conhecimento técnico;
Falta de motivação;
Muitos outros aspectos aqui não mencionados.
Alguns Indicadores de necessidade que em uma AD podemos identificar:
PRODUÇÃO
Baixa qualidade da produção
Baixa produtividade
Avarias frequentes nos equipamentos
COMUNICAÇÃO
Elevado número de acidentes
Excesso de erros e de desperdício
Pouca versatilidade dos funcionários
PROBLEMAS DE PESSOAL
Relações deficientes
Mau atendimento a clientes
Comunicação deficiente
Baixo comprometimento
Falta de cumprimentos à normas e regras internas
É através da AD que fazemos as seguintes perguntas:
Quem deve ser treinado
Como treinar
Em que treinar
Por quem
Onde treinar
Quando treinar
Para que treinar
Para que serve o Grito?
Para que Gritar ?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos :
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado ?", questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar :
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa ?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu :
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido ?"
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo :
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
Mahatma Gandhi
O "disse me disse"
Uma das características mais marcantes e que nos torna seres especiais, dotados de capacidade superior em relação a todos os outros seres vivos, sem dúvida, é a capacidade de comunicação que todos temos. Do mais simples dialeto ao mais complexo idioma, temos na verbalização de nossos pensamentos, sentimentos, necessidades e idéias, o mais rico recurso através do qual tanto nos sociabilizamos, quanto alimentamos o intercâmbio que nos faz crescer e se desenvolver.
Hoje com tanta tecnologia à disposição, criamos mil outras formas de fazer o que “pensamos e queremos” chegar a qualquer lugar do planeta em segundos. Associamos a essa velocidade e instantaneidade recursos de multimídia em tempo real. Assim, além do texto e da voz, recebemos e enviamos também em tempo real, fotos e imagens ao vivo de toda sorte e com toda finalidade que se possa imaginar.
Até aí, está tudo muito bom, pois falei basicamente do lado bom da comunicação. Mas, infelizmente, também temos a capacidade de utilizar também negativamente ou com finalidades questionáveis, todas as formas de comunicação.
Essa nossa necessidade de ouvir e falar não deve financiar em nós o desejo de passar adiante aquilo que é ruim ou sem fundamento. Mas o que ocorre: precisamos falar e ter a sensação de ser uma das primeiras a passar a adiante, muitas vezes falando baixinho, sobre aquela “notícia”. Acabamos muitas vezes sendo “fofoqueiros e fofoqueiras de plantão”... Seja através da e da escuta, seja através de e-mail, somos tão ávidos por saber das coisas e passa-las adiante que acabamos transferindo aos outros, muita informação de péssima qualidade (desinformação), muitas falsas verdades (mentiras) e muitos fatos e notícias sem fundamento algum e que reforçam em nós nosso lado perverso.
A diferença fundamental entre as pessoas comuns e os jornalistas é que os comunicadores profissionais procuram checar aquilo que recebem, filtrar o que é verdade do que é mera suposição, o que é verdade do que é mentira ou informação que não interessa a ninguém ou, pelo contrário, que possa interessar apenas a grupos específicos e com interesses escusos.
O hábito de passar adiante é tão curioso que quando as pessoas fazem isso, não dão nome ao autor ou à fonte da informação. A frase mais utilizada é: “Você já ouviu o que andam dizendo por aí?”. Quem anda dizendo? Ou ainda: “Preciso te contar o que me disseram!...” Quem disse? Esse autor e essa fonte nunca têm rosto ou identidade por um simples fato: caso a informação esteja “furada”, não fomos nós que dissemos qualquer coisa e sim “as pessoas”. Fomos apenas o veículo a alimentar a propagação dos “factóides”. Neste momento colocamos fortemente em risco a qualidade da nossa comunicação. Por isso, quando lhe disserem algo, qualquer que seja a informação, procure analisar:
• O tipo de informação: se é positiva e saudável ou se tem o objetivo de denegrir e prejudicar.
• A idoneidade de quem está contando: é pessoa ou fonte confiável ou costuma “dizer por dizer”.
• O formato e a qualidade da mensagem: é uma opinião estruturada em fatos e dados ou é um comentário vazio.
• A relevância da informação: o que você acabou de saber tem alguma importância ou utilidade real para você ou para as pessoas à sua volta?
• A intenção da notícia: é apenas um boato, uma fofoca ou podem existir pessoas ou grupos específicos interessados naquelas inverdades?
Nem tudo que sabemos devemos passar a frente. Com esses questionamentos, nos tornamos responsáveis tanto com aquilo que sabemos, como com aquilo que passamos adiante. Agindo assim, com cautela e responsabilidade, também não prejudicamos ninguém, nem cometemos eventuais injustiças.
Pense nisso e até a próxima.
Material do Curso de Liderança
Hoje com tanta tecnologia à disposição, criamos mil outras formas de fazer o que “pensamos e queremos” chegar a qualquer lugar do planeta em segundos. Associamos a essa velocidade e instantaneidade recursos de multimídia em tempo real. Assim, além do texto e da voz, recebemos e enviamos também em tempo real, fotos e imagens ao vivo de toda sorte e com toda finalidade que se possa imaginar.
Até aí, está tudo muito bom, pois falei basicamente do lado bom da comunicação. Mas, infelizmente, também temos a capacidade de utilizar também negativamente ou com finalidades questionáveis, todas as formas de comunicação.
Essa nossa necessidade de ouvir e falar não deve financiar em nós o desejo de passar adiante aquilo que é ruim ou sem fundamento. Mas o que ocorre: precisamos falar e ter a sensação de ser uma das primeiras a passar a adiante, muitas vezes falando baixinho, sobre aquela “notícia”. Acabamos muitas vezes sendo “fofoqueiros e fofoqueiras de plantão”... Seja através da e da escuta, seja através de e-mail, somos tão ávidos por saber das coisas e passa-las adiante que acabamos transferindo aos outros, muita informação de péssima qualidade (desinformação), muitas falsas verdades (mentiras) e muitos fatos e notícias sem fundamento algum e que reforçam em nós nosso lado perverso.
A diferença fundamental entre as pessoas comuns e os jornalistas é que os comunicadores profissionais procuram checar aquilo que recebem, filtrar o que é verdade do que é mera suposição, o que é verdade do que é mentira ou informação que não interessa a ninguém ou, pelo contrário, que possa interessar apenas a grupos específicos e com interesses escusos.
O hábito de passar adiante é tão curioso que quando as pessoas fazem isso, não dão nome ao autor ou à fonte da informação. A frase mais utilizada é: “Você já ouviu o que andam dizendo por aí?”. Quem anda dizendo? Ou ainda: “Preciso te contar o que me disseram!...” Quem disse? Esse autor e essa fonte nunca têm rosto ou identidade por um simples fato: caso a informação esteja “furada”, não fomos nós que dissemos qualquer coisa e sim “as pessoas”. Fomos apenas o veículo a alimentar a propagação dos “factóides”. Neste momento colocamos fortemente em risco a qualidade da nossa comunicação. Por isso, quando lhe disserem algo, qualquer que seja a informação, procure analisar:
• O tipo de informação: se é positiva e saudável ou se tem o objetivo de denegrir e prejudicar.
• A idoneidade de quem está contando: é pessoa ou fonte confiável ou costuma “dizer por dizer”.
• O formato e a qualidade da mensagem: é uma opinião estruturada em fatos e dados ou é um comentário vazio.
• A relevância da informação: o que você acabou de saber tem alguma importância ou utilidade real para você ou para as pessoas à sua volta?
• A intenção da notícia: é apenas um boato, uma fofoca ou podem existir pessoas ou grupos específicos interessados naquelas inverdades?
Nem tudo que sabemos devemos passar a frente. Com esses questionamentos, nos tornamos responsáveis tanto com aquilo que sabemos, como com aquilo que passamos adiante. Agindo assim, com cautela e responsabilidade, também não prejudicamos ninguém, nem cometemos eventuais injustiças.
Pense nisso e até a próxima.
Material do Curso de Liderança
NÃO CUSTA TENTAR...
Encontramos obstáculos e mais obstáculos.
Contudo, com esperança, dignidade, um pouco de loucura e alguma crença em nós mesmos, podemos dar grandes passos na direção da conquista dos nossos objetivos.
O maior fracasso é não tentar.
Muitos com certeza desistiram quando, com um pouco mais de persistência e paciência, teriam chegado lá.
E você? Vai continuar tentando?
Contudo, com esperança, dignidade, um pouco de loucura e alguma crença em nós mesmos, podemos dar grandes passos na direção da conquista dos nossos objetivos.
O maior fracasso é não tentar.
Muitos com certeza desistiram quando, com um pouco mais de persistência e paciência, teriam chegado lá.
E você? Vai continuar tentando?
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