quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Avaliação & Desempenho como ferramenta de T&D



Podemos realizar o LNT através da Avaliação de Desempenho (AD).
Muitas são as organizações (pessoas envolvidas) que se utilizam dessa poderosa ferramenta para punir os empregados que apresentam fraco desempenho.
A AD deve ser analisada pelo comitê executivo juntamente com a ARH (psicóloga) e Gestor do avaliado.

Todo e qualquer pedido de treinamento por parte dos gestores, deverá ser agendado para a próxima AD.
Isso faz com que a AD passe a ter maior significado e importância. Quando falamos em AD todos imaginam punições, progressão salarial ou promoção vertical.
Para que a organização passe a ter maior controle no que tange a questão da AD, se faz necessário que o comitê executivo tenha maior representatividade em todos os aspectos.
Quando falamos em psicologia, logo, nos lembramos de Recrutamento e Seleção, quando na realidade o trabalho desse profissional vai muito mais além do que Recrutamento e Seleção. É o acompanhamento em período de experiência, nas AD e muitos outros trabalhos a serem desenvolvidos através de laudos técnicos, o que comprovam as reais necessidades desse ou aquele trabalho.

Lembrando, tudo que necessite de Avaliação, se faz necessário que o comitê executivo da empresa analise e pondere as propostas da ARH (psicóloga).
Algumas organizações devem parar de utilizar a AD como meio de punição, e sim usar de forma coerente e inteligente a fim de conquistar e reter talentos ainda não descobertos. Muitos empregados não estão tendo um bom desempenho por, talvez, estarem no departamento errado, ele simplesmente foi trabalhar ali por falta de opção aliada a necessidade de sobrevivência. É através de uma análise profunda da AD que poderemos detectar esses pontos e quem sabe dar uma oportunidade a esse empregado na área de seus sonhos?
Através da AD podemos identificar pessoas que necessitam de treinamento para que possam gerar os resultados esperados.
Etapas a serem seguidas:
Diagnóstico das necessidades de treinamento;
Desenho do programa de treinamento a ser utilizado;
Implementação dos programas; e
Avaliação dos programs de Treinamento.

Eventos que geram necessidade de treinamento:
Expansão da empresa;
Redução de pessoal;
Mudanças nos processos de trabalho;
Substituições e movimentação de pessoal;
Novas tecnologias;
Novos produtos e/ou serviços;
Tratamento no ambiente de trabalho;
Conhecimento técnico;
Falta de motivação;
Muitos outros aspectos aqui não mencionados.

Alguns Indicadores de necessidade que em uma AD podemos identificar:
PRODUÇÃO
Baixa qualidade da produção
Baixa produtividade
Avarias frequentes nos equipamentos

COMUNICAÇÃO
Elevado número de acidentes
Excesso de erros e de desperdício
Pouca versatilidade dos funcionários

PROBLEMAS DE PESSOAL
Relações deficientes
Mau atendimento a clientes
Comunicação deficiente
Baixo comprometimento
Falta de cumprimentos à normas e regras internas

É através da AD que fazemos as seguintes perguntas:
Quem deve ser treinado
Como treinar
Em que treinar
Por quem
Onde treinar
Quando treinar
Para que treinar

Para que serve o Grito?


Para que Gritar ?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos :

"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.

"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado ?", questionou novamente o pensador.

"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar :

"Então não é possível falar-lhe em voz baixa ?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu :

"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido ?"

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.

Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ?

Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ?

Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.

Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.

E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.

Seus corações se entendem.

É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo :

"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

Mahatma Gandhi

O "disse me disse"

Uma das características mais marcantes e que nos torna seres especiais, dotados de capacidade superior em relação a todos os outros seres vivos, sem dúvida, é a capacidade de comunicação que todos temos. Do mais simples dialeto ao mais complexo idioma, temos na verbalização de nossos pensamentos, sentimentos, necessidades e idéias, o mais rico recurso através do qual tanto nos sociabilizamos, quanto alimentamos o intercâmbio que nos faz crescer e se desenvolver.

Hoje com tanta tecnologia à disposição, criamos mil outras formas de fazer o que “pensamos e queremos” chegar a qualquer lugar do planeta em segundos. Associamos a essa velocidade e instantaneidade recursos de multimídia em tempo real. Assim, além do texto e da voz, recebemos e enviamos também em tempo real, fotos e imagens ao vivo de toda sorte e com toda finalidade que se possa imaginar.

Até aí, está tudo muito bom, pois falei basicamente do lado bom da comunicação. Mas, infelizmente, também temos a capacidade de utilizar também negativamente ou com finalidades questionáveis, todas as formas de comunicação.

Essa nossa necessidade de ouvir e falar não deve financiar em nós o desejo de passar adiante aquilo que é ruim ou sem fundamento. Mas o que ocorre: precisamos falar e ter a sensação de ser uma das primeiras a passar a adiante, muitas vezes falando baixinho, sobre aquela “notícia”. Acabamos muitas vezes sendo “fofoqueiros e fofoqueiras de plantão”... Seja através da e da escuta, seja através de e-mail, somos tão ávidos por saber das coisas e passa-las adiante que acabamos transferindo aos outros, muita informação de péssima qualidade (desinformação), muitas falsas verdades (mentiras) e muitos fatos e notícias sem fundamento algum e que reforçam em nós nosso lado perverso.

A diferença fundamental entre as pessoas comuns e os jornalistas é que os comunicadores profissionais procuram checar aquilo que recebem, filtrar o que é verdade do que é mera suposição, o que é verdade do que é mentira ou informação que não interessa a ninguém ou, pelo contrário, que possa interessar apenas a grupos específicos e com interesses escusos.

O hábito de passar adiante é tão curioso que quando as pessoas fazem isso, não dão nome ao autor ou à fonte da informação. A frase mais utilizada é: “Você já ouviu o que andam dizendo por aí?”. Quem anda dizendo? Ou ainda: “Preciso te contar o que me disseram!...” Quem disse? Esse autor e essa fonte nunca têm rosto ou identidade por um simples fato: caso a informação esteja “furada”, não fomos nós que dissemos qualquer coisa e sim “as pessoas”. Fomos apenas o veículo a alimentar a propagação dos “factóides”. Neste momento colocamos fortemente em risco a qualidade da nossa comunicação. Por isso, quando lhe disserem algo, qualquer que seja a informação, procure analisar:
• O tipo de informação: se é positiva e saudável ou se tem o objetivo de denegrir e prejudicar.
• A idoneidade de quem está contando: é pessoa ou fonte confiável ou costuma “dizer por dizer”.
• O formato e a qualidade da mensagem: é uma opinião estruturada em fatos e dados ou é um comentário vazio.
• A relevância da informação: o que você acabou de saber tem alguma importância ou utilidade real para você ou para as pessoas à sua volta?
• A intenção da notícia: é apenas um boato, uma fofoca ou podem existir pessoas ou grupos específicos interessados naquelas inverdades?
Nem tudo que sabemos devemos passar a frente. Com esses questionamentos, nos tornamos responsáveis tanto com aquilo que sabemos, como com aquilo que passamos adiante. Agindo assim, com cautela e responsabilidade, também não prejudicamos ninguém, nem cometemos eventuais injustiças.
Pense nisso e até a próxima.
Material do Curso de Liderança

NÃO CUSTA TENTAR...

Encontramos obstáculos e mais obstáculos.
Contudo, com esperança, dignidade, um pouco de loucura e alguma crença em nós mesmos, podemos dar grandes passos na direção da conquista dos nossos objetivos.
O maior fracasso é não tentar.
Muitos com certeza desistiram quando, com um pouco mais de persistência e paciência, teriam chegado lá.
E você? Vai continuar tentando?

QUAL É O SIGNIFICADO QUE VOCÊ DÁ PARA SUA VIDA?