Vivemos em tempos solitários e muitas vezes não conseguimos dividir nossas angústias e problemas com outra pessoa. Cada um traz consigo um mundo particular. Aquele que as redes sociais não vê. Baseado nisso, aceitei as sugestões de amigos para compartilhar experiências vividas nesses 25 anos no caminho de tantas pessoas. Espero que gostem. Espero que em algum momento possa ajudar alguém. Mergulhem.
domingo, 15 de agosto de 2010
PSICOPATAS DE ESCRITÓRIO- PARTE FINAL
O QUE FAZ DE UM INDIVÍDUO UM “PSICOPATA”?
Segundo a Classificação Internacional de Transtorno Psíquico (CID), o que chama atenção no transtorno de personalidade dissocial é a grande discrepância entre comportamento e normas sociais vigentes. Suas principais características são:
1- Ser alheiro aos sentimentos- em especial ao sofrimento dos outros.
2- Clara e constante falta de responsabilidade e desacato às normas sociais, regras e obrigações.
3- Incapacidade de manter relações duradouras, mas nenhuma dificuldade em adquirir novos e múltiplos relacionamentos.
4- Pouquíssima tolerância a frustrações e tendências ao comportamento agressivo e violento.
5- Incapacidade de experimentar consciência de culpa ou de aprender com a experiência e, principalmente, com penalidades.
6- Tendência a culpar os outros e a dar explicações superficiais do próprio comportamento condenável.
Para o diagnóstico, no mínimo três características ou modos de comportamento citados devem estar presentes. Estima-se que esse transtorno atinja entre 1% e 3% da população adulta. De acordo com o psicólogo Robert Hare, mulheres e homens são afetados igualmente, mas eles tendem mais claramente a desenvolver a forma violenta.
Importante:
o transtorno engloba modelos de comportamento enraizados e contínuos que se manisfestam em reações constantes a diferentes situações pessoais e sociais. Os homens agem assim não apenas no trabalho, mas em família e amigos. A pergunta sobre se esse transtorno de personalidade pode ser considerado congênito ou se desenvolve em decorrência de uma experiência traumática na infância ainda não foi respondida satisfatoriamente. O neurologista Adrian Raine da Universidade do sudeste da Califórnia de Los Angeles, supõe que a causa esteja na atrofia do lobo frontal, parte do cérebro intimamente relacionado à regulação do comportamento.
Fonte: Revista Mente & Cérebro
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